Hoje com um ar de mamarracho abandonado, ele serviu em tempos de abrigo a várias centenas de pombas, que em bandos faziam o vai e vem entre as tapadas da ribeira e o pombal, até parecia que davam as boas vindas a quem descia o Caminho Mau.
Também havia os tordos que durante o dia iam encher o papo lá para os lados da terra quente, onde há muitos olivais e depois vinham passar a noite no pombal; Tudo isto no tempo de um grande senhor que se chamava Miguel. Agora só restam alguns morcegos para aproveitar a guarida...