quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Provérbios Populares
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
sábado, 18 de dezembro de 2010
sábado, 11 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
JOGO DA CABRA CEGA
Jogam várias crianças.
É necessário um lenço ou pano para amarrar à volta dos olhos de uma das crianças que será a cabra-cega.
As crianças colocam-se de mãos dadas formando uma roda. A cabra-cega fica no seu centro da roda, de cócoras e com os olhos tapados com uma venda.
A seguir inicia-se um diálogo entre as crianças que estão na roda e a Cabra-cega.
“Cabra-cega, donde vens?”
“Venho da Serra.”
“O que me trazes?”
“Trago bolinhos de canela.”
“Dá-me um!”
“Não dou.”
Então, as crianças que se encontram na roda dizem em coro:
“Gulosa, gulosa, gulosa... “ (repete-se até a Cabra-cega agarrar alguém)
A Cabra-cega levanta-se e tenta apanhar uma criança da roda. Se apanhar alguém, as crianças calam-se todas e a Cabra-cega tem de adivinhar, apalpando com as mãos, quem é a (o) colega que apanhou.
Quando acertar, fica esse (a) a ser a Cabra-cega.
Por vezes, nesta variante da roda, as crianças podem estar silenciosas. Mas, então, a roda não se pode mexer do sítio. Antes de ir à procura de alguém, a cabra-cega dá três voltas sobre si mesma.
Noutra variante, as crianças espalham-se pelo espaço previamente definido e que não pode ser muito grande. A cabra-cega, com os olhos tapados, tenta agarrar uma outra criança qualquer. Todas as crianças se deslocam pelo espaço e aproximando-se e afastando-se da cabra-cega para a desorientar com o ruído dos seus deslocamentos enquanto cantam: “Cabra-cega! Cabra-cega! Tudo ri, mãos no ar, a apalpar, tactear, por aqui, por ali. Tudo ri! Cabra-cega! Cabra-cega! Mãos no ar, apalpando, tacteando, por aqui, por ali, agarrando o ar! Tudo ri...”. Também lhe podem tocar nas costas.
Quem for agarrado pela cabra-cega passa para o seu lugar. Se a cabra-cega sair do espaço marcado, deve ser avisada.
- “Cabra-cega o que perdeste?”
- “Uma agulha.”
- “Fina ou grossa?”
- “Fina” (ou então grossa)
- “Então anda achá-la“
Por vezes, a cabra cega, depois de agarrar alguém, tem de adivinhar quem agarrou. Só se acertar é que trocam de lugar, caso contrário tem de continuar. Para adivinhar quem a agarrou a cabra cega passa as mãos pelo cabelo e cara dessa criança.
Existe também a cabra cega com stop. Todos se deslocam no espaço definido, mas quando a cabra cega grita “stop”, todos se imobilizam. A cabra cega procura então os jogadores e tem de adivinhar a identidade de quem agarrou, trocando de lugar com ele(a), se acertar.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Talhas Tijelos alguidares.......
Talhas e tejelos da resina |
Talhas, tejelos da resina, alguidares, ferros de engomar......
Todas este objectos fazem parte da colecção de um amador destas coisas antigas,que escaparam à época, em que tudo o que era velho tinha que se deitar fora.
Mas esta estão bem guardadas.
Alguidares que serviram para fazer chouriças, moiras e farinheiras |
sábado, 20 de novembro de 2010
Varre, varre vassourinha "Jogo de mãos"
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terça-feira, 16 de novembro de 2010
Auto-estrada Douro Interior ip2 Celorico-Trancoso
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Dentro de um mês, abre ao trânsito o primeiro lanço do ip2 entre Celorico e Trancoso.
Para ler a noticia clique no Link
Primeiro troço do IP2 abre em Dezembro
Fonte,Jornal o interior
sábado, 13 de novembro de 2010
JOGO DO SENHOR BARQUEIRO
MATERIAL: Nenhum. | |||
TERRENO: Espaço grande. | |||
NÚMERO DE PARTICIPANTES: Vários. | |||
OBJECTIVO: Conquistar o maior número de jogadores. | |||
DESENVOLVIMENTO: Cada um dos dois jogadores - os barqueiros - escolhe um nome (por exemplo, frutos, animais, países, etc.). Com as mãos dadas acima da cabeça formam um arco. Os restantes jogadores, em fila, com as mãos sobre os ombros do colega da frente, deslocam-se livremente e cantam uma canção: | |||
BOM BARQUEIRO, BOM BARQUEIRO DEIXAI-ME PASSAR. TENHO FILHOS PEQUENINOS, PARA ACABAR DE CRIAR. | |||
Os dois barqueiros respondem: | |||
PASSARÁ, PASSARÁ, MAS ALGUM DEIXARÁ. SE NÃO FOR A MÃE DA FRENTE, É O FILHO LÁ DETRÁS. | |||
Quando passam por baixo do arco, os barqueiros prendem o último da fila. Este escolhe um dos nomes propostos, colocando-se atrás do barqueiro correspondente à escolha. | |||
Quando estiverem todos os jogadores atrás dos barqueiros formam-se dois grupos. | |||
De seguida, fazem um risco no chão a separar os grupos. Os barqueiros agarram-se pelos pulsos e os jogadores agarram-se uns aos outros pela cintura. Cada barqueiro e seus companheiros puxam o outro grupo obrigando-o a ultrapassar o risco e assim ganhar o jogo. |
sábado, 6 de novembro de 2010
O TANQUE DO ADRO RENOVADO
terça-feira, 2 de novembro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
OS RESINEIROS
Por aqui e por ali, nos nossos pinhais, lá andavam os resineiros e as resineiras, é verdade uma boa parte eram mulheres , madrugadores por necessidade lá iam eles (as) de lata ás costas, o ferro e a espátula na mão,
O almoço, ou melhor a bucha, essa vinha presa à cintura num pequeno saco de pano.
Lá iam colhendo a resina para a lata e uma vez esta cheia iam despejá-la numa barrica que nem sempre estava perto, dado que tinha que ser colocada num local onde pudesse ser carregada, noutros tempos em carros de bois e mais tarde já em camionetas. Toda a gente sabia onde andavam os resineiros; eles executavam o seu trabalho cantando e assobiando..
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**************************************************************************E como não podia deixar de ser, aqui fica a letra da canção " O resineiro"
Que foi interpretada pela Tonicha no fim dos anos 60, e também pelo Zéca Afonso.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
O Livro da Segunda Classe - Edição de 1958
Para ver o resto do livro: Clic aqui
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Termino com a publicação de um bucólico poema de Francisco Palha, incluso neste livro de leitura da segunda classe:
Avé Maria
No sino da freguesia Três badaladas ouvi. Sobre a terra úmida e fria, De joelhos, mesmo aqui, Oremos, que é findo o dia, Avé Maria!
Descendo da serrania, Já o pastor ao curral Os fartos rebanhos guia. De abundância ao de hoje igual, Dai-lhe amanhã outro dia, Virgem Maria!
A mãe, que o filho cria, Já no berço o vai deitar. Um sono tranquilo envia Sobre o seu tecto poisar Até ao romper do dia, Virgem Maria!
Francisco Palha
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Fonte: Santanostalgia livros escolares