terça-feira, 5 de maio de 2009

SOLAR DOS ALMEIDAS



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Como ainda se devem lembrar ,esta foto já aqui foi publicada neste blog, mas desta vez não é para apresentar o solar, mas sim para divulgar alguns dos seus proprietários, entre 1620 e 1759. -ALMEIDA, morgados de Nossa senhora da Guia, no Terrenho (Trancoso) 1 - Luís Lopes de Almeida. Capitão-mór de Moreira de Rei, senhor da Casa do Terrenho, viveu nos Esporões. Primo de Gaspar de Almeida, de Belchior de Almeida, do Licenciado Reverendo Benites de Almeida e de Manuel de Almeida, moradores no Terrenho, filhos de Sebastião Rodrigues, cavaleiro fidalgo da Casa Real, natural da Meda, e de Catarina Fernandes; netos paternos de Cristóvão Benites, Cavaleiro Fidalgo da Casa Real, e de Mécia de Almeida, moradores em Ceuta (segundo constava de uma justificação requerida por aquele Gaspar de Almeida e feita em Ceuta em 1620)Casou primeira vez com Beatriz Luís, de quem parece não ter tido filhos; e segunda vez com Maria Simão Baptista, viúva de João Baptista Anes. Terá sido desta que teve: 2 - Luís Lopes de Almeida. Segue. 2 - Luís Lopes de Almeida. Senhor da Casa do Terrenho, sargento-mór de Moreira de Rei. Casou com Maria Alvares. Tiveram: 3 - Luís Lopes de Almeida. Segue. 3 - Manuel Ribeiro de Almeida. Padre, abade da Freguesia de Moledo, termo da vila de Mões. 3 - Bernardino de Almeida, padre. 3 - Luís Lopes de Almeida. Sargento-mór da vila de Almeida, durante mais de 11 anos. Senhor da Casa do Terrenho, (solar que ostenta as armas plenas dos Almeidas) por escritura de 9 de Dezembro de 1738 instituiu com seus irmãos e com o filho Padre Manuel um vínculo da casa e propriedades a favor de seu filho Luís José, o qual foi confirmado por escritura de 20 de Outubro de 1748, eregindo como cabeça do mesmo a Capela de Nossa Senhora da Guia, no Terrenho. Casou com Maria da Fonseca Ribeiro, sua prima, filha de Domingos Ribeiro, da vila de Moreira, e de Isabel Gaspar. Tiveram. 4 - Luís José de Almeida, segue. 4 - Manuel Ribeiro de Almeida. Licenciado, padre, sucedeu a seu tio na abadia de Moledo. 4 - D. Juliana Maria de Almeida. 4 - D. Maria Luísa da Conceição e Almeida. 4 - Luís José de Almeida. 2º morgado do Terrenho, bacharel em Cánones, cavaleiro professo na Ordem de Cristo com 30.000 reis de tença em atenção aos serviços de seu tio materno Manuel Ribeiro, Juiz de fora de Ponte de Lima, corregedor de Viana, provedor da Comarca de Esgueira por alvará de 12 de Setembro de 1747. Senhor da Casa do Terrenho e do vínculo de Nossa Senhora da Guia, ao qual anexou bens por escritura de 10 de Setembro de 1759. Casou com D. Clara Josefa de Azeredo e Vasconcelos, filha única e herdeira de Brás de Azevedo e Vasconcelos, senhor da Casa de Barcos, e de D. Inês de Proença de Gouveia; neta paterna de Martinho Rebelo de Azevedo, natural de Barqueiros, e de D. Maria da Cunha de Miranda, de Barcos.C.g. nos Almeidas morgados do Terrenho ******************************************* Fonte:http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=46466 ******************************************** Outros documentos que atestam a importancia deste solar, foram publicados como podem ver, no "ALMANACH E ANNUÁRIO DE TRANCOZO " em 1916. Doc: Cedidos pelo actual proprietário sr. Amilcar *************************************************

3 comentários:

Anónimo disse...

ola boa tarde vou falar da casa dos almeidas.Pois eu vou falar das pessoas que eu conheçi, foi o senhor alexandre aires,sua esposa josefa . tenho algumas recordaçoes, algumas boas outrs menos boas .por exemplo de trabalhar la muito eu e meus familiares que faziao, das pessoas escravaseu era muito nova mas foi demais que eu trabalhei demais um abraço a tudos

Anónimo disse...

Olá dia bom falar do SOLAR DOS ALMEIDAS, só para dizer que trabalhei muito,eu e a minha familia,em troca de um dia de bois
eu bem criança lavei muita louça
peguei muita água na mina,a sra
josefa que DEUs a tenha em bom lugar,queria tudo feito ão mesmo tempo,mas assim eu gostava de ir para lá porque tinha á MELITA para
brincar com as coisas dela,que nós não tinha-mos
UM ABRAÇO A TODOS
VIRGINIA

ALCINA MATEUS disse...

Olá,lembro-me em particular de um dos piores momentos da história desta casa, foi quando ardeu, eu era bastante pequena e lembro-me de acordar de madrugada e ouvir os sinos tocar como era hábito quando havia incêndios. ainda bem que alguém teve a coragem de fazer esta magnífica recuperação, é uma mais valia para a terra. Muito obrigado ao actual proprietário e boa sorte.